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26 AGO 2022
FENASUCRO & AGROCANA encerra com recorde de público e negócios
Rodada de negócios gerou previsão de transações em torno de US$ 70 milhões
A edição 2022 da FENASUCRO & AGROCANA terminou nesta sexta-feira (19), registrando recorde de público, com visitantes de 23 países, um incremento de 15% no número projetado de visitantes.
“Este aumento reflete, principalmente, a adesão do público mais qualificado, formado pelos altos executivos de todos os elos da cadeia produtiva da bioenergia que vem à FENASUCRO & AGROCANA para fazer negócios, networking e consumir conteúdos extremamente relevantes”, afirma Paulo Montabone, diretor da feira.
A feira, que é palco das transformações e inovações do setor de bioenergia, deve registrar também recorde nos negócios. De acordo com a organização do evento, o balanço final da 28ª edição deve ser divulgado até a próxima terça-feira, dia 23, após a conclusão da análise dos resultados.
Mas, já traz números expressivos em relação às rodadas de negócios internacionais, realizadas pelo Apla (Arranjo Produtivo Local do Álcool) e a ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), por meio do Projeto Brazil Sugarcane Bioenergy Solution.
O encontro de negócios fez parte da programação paralela da Feira Internacional da Bioenergia e atraiu 48 empresas fornecedoras brasileiras e 20 empresas compradoras internacionais da Argentina, Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Peru e Uruguai.
Ao todos foram realizadas mais de 460 reuniões de negócios, gerando uma previsão de transações em torno de US$ 70 milhões (aproximadamente R$ 362 milhões), que podem ser fechados em seis meses.
“As rodadas de negócios foram fantásticas nessa retomada pós-pandemia. Recebemos mais de 50 convidados internacionais, um aumento expressivo em relação à última edição de 2019, sendo que o foco desse ano foi a América Latina. Neste ano, realizamos mais de 140 reuniões por dia, gerando uma excelente expectativa de negócios. Sem dúvida, a edição de 2022 foi um sucesso”, afirma Flávio Castellari, diretor-executivo do Apla.
Fonte: Andréia Vital - Jornal Cana