CEISE Br
13 SET 2024
Seminário na Câmara dos Deputados destaca avanços e desafios na transição energética
A presidente do CEISE Br, Rosana Amadeu (também como membro do Conselhão), e o vice-presidente da entidade, Libânio de Souza, participaram do seminário ‘Instrumentos e Fontes de Financiamento para a Transição Energética’, promovido pela Comissão Especial para o Estudo, Avaliação e Acompanhamento das Iniciativas e Medidas Adotadas para Transição Energética - Fontes Renováveis e Produção de Hidrogênio Verde no Brasil, na tarde dessa quarta-feira, 11, na Câmara dos Deputados.
A presença da associação foi destacada pelo deputado federal e presidente da Comissão, Arnaldo Jardim, enfatizando que o CEISE Br é essencial para a integração das indústrias de base no setor sucroenergético, uma entidade muito relevante, com empresas associadas que possuem competência técnica para atender às demandas do setor.
O seminário contou com a participação de diversos especialistas e representantes de instituições chave para o avanço da transição energética no Brasil: Carlos Colombo, coordenador de Promoção da Concorrência da Secretaria de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda; Gustavo Santos Masili, coordenador-geral de Minerais Estratégicos e Transição Energética da Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia; Luciana Costa, diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); Bráulio Borges, economista sênior e consultor da LCA Consultoria Econômica; e Leo Meirelles do Amaral, diretor jurídico da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica).
Durante o evento, foram discutidas questões para o sucesso da transição energética. A relevância do Renovabio, programa que visa promover a bioenergia no Brasil, foi amplamente discutida. Destacou-se a necessidade da união de toda a cadeia produtiva para garantir a eficácia das iniciativas.
O encontro também focou no plano para a transformação ecológica, que considera três aspectos fundamentais: emprego e produtividade, sustentabilidade ambiental e justiça social. Esses pilares estão alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, reforçando a importância de uma abordagem holística.
Outros pontos levantados foram o potencial da indústria e a nacionalização de máquinas, equipamentos, serviços e tecnologias. A capacidade de o Brasil suprir a demanda por soluções inovadoras é determinante nessa pauta.
“O seminário ofereceu um espaço para que especialistas e representantes da cadeia bioenergética discutissem os desafios e oportunidades relacionados à transição energética, promovendo um diálogo importante para o desenvolvimento de políticas e estratégias eficazes para o futuro da matriz energética brasileira”, explicou Rosana.
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